Felipe Baierle
Cerca de dois mil manifestantes realizaram uma marcha que saiu da Casa do Gaúcho e se dirigiu até o Palácio Piratini no último dia 14 de maio. Os professores, movimentos sociais, partidos e ativistas cantaram aos brados gritos como “Ei, Yeda, pede pra sair”.
A chuva constante e gelada que caiu durante todo o ato não conteve a caminhada iniciada às 10h30. Vários cartazes de denúncia e palavras de ordem animaram os manifestantes que não tiveram medo da chuva.
O Cpers se baseia nas frequentes acusações feitas e refeitas à governadora, como da revista Veja por exemplo, para pedir que ela saia do comando do Estado.
– Hoje nós vemos as provas, e elas mostram que essa governadora, de fato, não tem condições de estar à frente do Rio Grande. Ela envergonha a história do nosso estado, e se continuar dentro do palácio, vai atrapalhar as investigações. Ela precisa sair já – discursou a presidente do Cpers, Rejane Oliveira.
Também falaram no carro de som, partidos como PSTU e PSOL, além de alguns sindicatos aliados a causa da ética no Rio Grande do Sul. Nos próximos dias o Cpers promete continuar se movimentando contra Yeda. Os aliados do Sindicato continuam aumentando. Cada vez mais escolas participam dos atos e mais professores se sentem ameaçados com a retirada de direitos sinalizada pelo governo com a possibilidade de revisão do plano de carreira dos professores estaduais.
É como diz a propaganda do Cpers na televisão: agora vai pegar fogo.
Cerca de dois mil manifestantes realizaram uma marcha que saiu da Casa do Gaúcho e se dirigiu até o Palácio Piratini no último dia 14 de maio. Os professores, movimentos sociais, partidos e ativistas cantaram aos brados gritos como “Ei, Yeda, pede pra sair”.
A chuva constante e gelada que caiu durante todo o ato não conteve a caminhada iniciada às 10h30. Vários cartazes de denúncia e palavras de ordem animaram os manifestantes que não tiveram medo da chuva.
O Cpers se baseia nas frequentes acusações feitas e refeitas à governadora, como da revista Veja por exemplo, para pedir que ela saia do comando do Estado.
– Hoje nós vemos as provas, e elas mostram que essa governadora, de fato, não tem condições de estar à frente do Rio Grande. Ela envergonha a história do nosso estado, e se continuar dentro do palácio, vai atrapalhar as investigações. Ela precisa sair já – discursou a presidente do Cpers, Rejane Oliveira.
Também falaram no carro de som, partidos como PSTU e PSOL, além de alguns sindicatos aliados a causa da ética no Rio Grande do Sul. Nos próximos dias o Cpers promete continuar se movimentando contra Yeda. Os aliados do Sindicato continuam aumentando. Cada vez mais escolas participam dos atos e mais professores se sentem ameaçados com a retirada de direitos sinalizada pelo governo com a possibilidade de revisão do plano de carreira dos professores estaduais.
É como diz a propaganda do Cpers na televisão: agora vai pegar fogo.
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