Por Felipe Baierle
O ex-assessor de imprensa de Yeda, Joabel Pereira, deu a entender ontem (20/05) que tem conhecimento sobre as práticas ilícitas da base governista ligada ao escândalo do Detran. E mais, disse para quase 30 estudantes de jornalismo que a governadora sofreu assédio por cargos nas ocasiões de maior crise. “Tinha deputado que chegava e dizia ‘dessa vez vou ter que votar contra (na CPI) por que até agora não chamaram o estagiário que indiquei pro Banrisul’”, relatou.
As revelações surgiram durante entrevista coletiva aos estudantes da disciplina de Assessoria de Imprensa da Faculdade de Comunicação da PUCRS. Joabel fez uma breve avaliação dos erros que o governo teria cometido na administração da crise política entre 2008 e 2009, quando trabalhou com Yeda, e culpou principalmente os partidos aliados pela piora da situação.
Segundo ele, ao contrário do ex-presidente Collor, que na época do escândalo de corrupção que o levou ao impeachment contava com a ajuda de um grupo de parlamentares apelidados de Tropa de Choque, a governadora tinha uma Tropa do Cheque. “Todo mundo queria os dividendos”, explicou.
Se a denúncia se confirmasse, os responsáveis poderiam ser enquadrados por extorsão e pegar pena de quatro a dez anos de prisão. Entretanto, o ex-assessor recuou quando questionado sobre os nomes dessas pessoas e disse que teria apenas usado uma “figura de linguagem”.
Os desvios de verba do Detran e Banrisul continuam com diversas questões mal resolvidas. Apesar das muitas denúncias, até hoje quase ninguém foi punido. É como diz Joabel se referindo à sua experiência como assessor de imprensa do TRT, onde trabalha atualmente: “A verdade é aquilo que se prova”.
O ex-assessor de imprensa de Yeda, Joabel Pereira, deu a entender ontem (20/05) que tem conhecimento sobre as práticas ilícitas da base governista ligada ao escândalo do Detran. E mais, disse para quase 30 estudantes de jornalismo que a governadora sofreu assédio por cargos nas ocasiões de maior crise. “Tinha deputado que chegava e dizia ‘dessa vez vou ter que votar contra (na CPI) por que até agora não chamaram o estagiário que indiquei pro Banrisul’”, relatou.
As revelações surgiram durante entrevista coletiva aos estudantes da disciplina de Assessoria de Imprensa da Faculdade de Comunicação da PUCRS. Joabel fez uma breve avaliação dos erros que o governo teria cometido na administração da crise política entre 2008 e 2009, quando trabalhou com Yeda, e culpou principalmente os partidos aliados pela piora da situação.
Segundo ele, ao contrário do ex-presidente Collor, que na época do escândalo de corrupção que o levou ao impeachment contava com a ajuda de um grupo de parlamentares apelidados de Tropa de Choque, a governadora tinha uma Tropa do Cheque. “Todo mundo queria os dividendos”, explicou.
Se a denúncia se confirmasse, os responsáveis poderiam ser enquadrados por extorsão e pegar pena de quatro a dez anos de prisão. Entretanto, o ex-assessor recuou quando questionado sobre os nomes dessas pessoas e disse que teria apenas usado uma “figura de linguagem”.
Os desvios de verba do Detran e Banrisul continuam com diversas questões mal resolvidas. Apesar das muitas denúncias, até hoje quase ninguém foi punido. É como diz Joabel se referindo à sua experiência como assessor de imprensa do TRT, onde trabalha atualmente: “A verdade é aquilo que se prova”.
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